Caminhos da Reportagem | Repatriação: memória e identidade dos povos originários,
“Esse manto vem para fortalecer e dizer que nós existimos, resistimos e permanecemos aqui na resistência, sempre”. É desta forma que Glicéria Tupinambá, liderança indígena da Serra do Padeiro, no sul da Bahia, refere-se ao retorno do manto Tupinambá, que há quase quatro séculos está no Museu Nacional da Dinamarca, em Copenhague.
A volta do manto, que será doado ao Museu Nacional, no Rio de Janeiro, ainda neste ano, segue um movimento de repatriação de artefatos aos países colonizados e seus povos originários, especialmente os do sul global. E funciona também como um fator de unidade e de restauração do território Tupinambá, comunidade que foi apagada com a chegada dos colonizadores europeus.
O Caminhos da Reportagem apresenta algumas situações de saída de acervos nacionais que podem ser enquadradas no movimento de repatriação. Acompanhe o programa.
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