Em entrevista ao programa Repórter Nacional, da Rádio Nacional, o secretário destacou que a proposta é que a comunidade escolar se torne protagonista no projeto. “Diretores, professores, alunos estão diretamente envolvidos nessas ações, que visam justamente despertar o interesse para a agenda ambiental, com ações concretas, ações práticas que as crianças e jovens poderão levar pras suas residências e gerar mais sustentabilidade”.
O projeto utiliza biodigestores, equipamento simples, mas que, segundo França, gera até dois botijões e meio de gás por mês, totalizando 30 botijões ao ano gerados por meio de energia renovável que volta para o fogão da escola para o preparo da merenda. “Ensina sobre o combate ao desperdício porque esse material, ao invés de ser descartado e ir para o aterro sanitário, volta gerando biofertilizante”.
“Nada é desperdiçado. A grande mensagem é: não existe lixo, existe matéria prima fora do lugar. Se ela for bem aproveitada, pode gerar valor, riqueza, renda. Isso tudo com sustentabilidade”, concluiu.