Representantes da prefeitura de Macaé receberam diretores da multinacional francesa Grupo Électricité de France (EDF), nesta sexta-feira (9), na sede da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico. A pauta do encontro foi o Leilão de Reserva de Capacidade, que seria realizado pelo Ministério de Minas e Energia no primeiro semestre deste ano, foi cancelado e ainda não tem data prevista para ocorrer.
O Leilão de Reserva de Capacidade é um processo em que o governo federal, por meio da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e do Ministério de Minas e Energia, contrata a disponibilidade de potência de usinas elétricas para garantir a continuidade do fornecimento de energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Esse leilão busca assegurar a segurança do sistema, especialmente em momentos de pico de demanda ou baixa geração de outras fontes.
O Ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial da União do dia quatro de abril o cancelamento do leilão. A motivação se deu pela disputa judicial do certame entre os grupos envolvidos. De acordo com o governo federal, é necessária uma consulta pública sobre o conjunto de diretrizes e da sistemática, incluindo o fator “a”, fórmula destinada a estimular a contratação de menor custo para o consumidor. A previsão é que o leilão ocorra ainda neste ano.
Durante a reunião com o poder público municipal, os membros da empresa demonstraram preocupação com a falta de definição em relação a realização do leilão, o que pode dificultar a manutenção da EDF em Macaé. A multinacional é responsável pela Usina Termelétrica Norte Fluminense, uma das maiores termelétricas do Estado do Rio de Janeiro e do país, instalada há 25 anos às margens da BR-101, em Macaé, e com capacidade para atender 2,5 milhões de consumidores.
“É importante que o leilão seja realizado ainda em 2025 para garantir a segurança jurídica e regulatória do próprio certame e das atividades que serão desenvolvidas nos próximos anos, inclusive em Macaé e no Estado do Rio”, disse o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Vianna, representado no encontro pela chefe de gabinete da Secretaria, Mariana Previtalli; e pelo Coordenador de Indústria, Comércio e Serviços da Secretaria, Alessandro Barros.
“Somando todas as atividades no Brasil, temos, no país, cerca de 400 colaboradores. Deste total, 100 estão em Macaé. Neste momento a Usina Termelétrica Norte Fluminense não está em operação, aguardando a realização do novo leilão para, caso sejamos os vencedores, voltar a funcionar. E o custo de manutenção é elevadíssimo. Nos preparamos muito para o leilão e este adiamento foi uma notícia muito ruim”, afirmou o diretor de operações da EDF, Jean-Philippe de Oliveira.
Também participaram da reunião a Assessora Especial da Secretaria Municipal de Governo, Mahisa Gaspio; a servidora da Secretaria Executiva de Políticas Energéticas, Laisa Porto; e outros dois representantes da EDF: o diretor de planta, Mario Knabben, e a especialista de regulação, Mayara Melo.
O Ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial da União do dia quatro de abril o cancelamento do leilão. A motivação se deu pela disputa judicial do certame entre os grupos envolvidos. De acordo com o governo federal, é necessária uma consulta pública sobre o conjunto de diretrizes e da sistemática, incluindo o fator “a”, fórmula destinada a estimular a contratação de menor custo para o consumidor. A previsão é que o leilão ocorra ainda neste ano.
Durante a reunião com o poder público municipal, os membros da empresa demonstraram preocupação com a falta de definição em relação a realização do leilão, o que pode dificultar a manutenção da EDF em Macaé. A multinacional é responsável pela Usina Termelétrica Norte Fluminense, uma das maiores termelétricas do Estado do Rio de Janeiro e do país, instalada há 25 anos às margens da BR-101, em Macaé, e com capacidade para atender 2,5 milhões de consumidores.
“É importante que o leilão seja realizado ainda em 2025 para garantir a segurança jurídica e regulatória do próprio certame e das atividades que serão desenvolvidas nos próximos anos, inclusive em Macaé e no Estado do Rio”, disse o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Vianna, representado no encontro pela chefe de gabinete da Secretaria, Mariana Previtalli; e pelo Coordenador de Indústria, Comércio e Serviços da Secretaria, Alessandro Barros.
“Somando todas as atividades no Brasil, temos, no país, cerca de 400 colaboradores. Deste total, 100 estão em Macaé. Neste momento a Usina Termelétrica Norte Fluminense não está em operação, aguardando a realização do novo leilão para, caso sejamos os vencedores, voltar a funcionar. E o custo de manutenção é elevadíssimo. Nos preparamos muito para o leilão e este adiamento foi uma notícia muito ruim”, afirmou o diretor de operações da EDF, Jean-Philippe de Oliveira.
Também participaram da reunião a Assessora Especial da Secretaria Municipal de Governo, Mahisa Gaspio; a servidora da Secretaria Executiva de Políticas Energéticas, Laisa Porto; e outros dois representantes da EDF: o diretor de planta, Mario Knabben, e a especialista de regulação, Mayara Melo.