A Prefeitura de Rio das Ostras divulgou nesta segunda-feira, 17, os resultados da pesquisa sobre o impacto econômico do Sesc Verão 2025. O levantamento apontou que o evento injetou aproximadamente R$ 30 milhões na economia local, com reflexos positivos na rede hoteleira, no comércio e no setor gastronômico. A taxa média de ocupação hoteleira atingiu 82% durante o período do evento.
O estudo revelou ainda que 36% dos visitantes vieram do Rio de Janeiro, seguidos por turistas da Baixada Fluminense (16,7%) e da Região Serrana (13,5%). O restante do público se distribuiu entre outras regiões do Estado e Minas Gerais.
Quanto à hospedagem, 51,1% dos visitantes ficaram em casas de amigos e parentes, enquanto 20,6% preferiram hotéis e pousadas. Outros 17,9% optaram por casas de veraneio e 7,8% utilizaram serviços de aluguel por temporada, como o Airbnb.
O levantamento também mostrou que 91,7% dos entrevistados já haviam visitado Rio das Ostras anteriormente, enquanto 8,3% estiveram na cidade pela primeira vez. A satisfação com o destino foi alta: 89,1% afirmaram que desejam retornar nos próximos 12 meses.
INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS AVALIADOS – Os turistas avaliaram diversos aspectos da infraestrutura e dos serviços da cidade. A sinalização turística foi considerada “ótima” por 41,7% dos entrevistados e “boa” por 37,9%. A rede hoteleira teve 62,2% de avaliações “ótimas” e 28,9% “boas”. Bares e restaurantes também receberam boas avaliações: 39,3% consideraram o serviço “ótimo” e 55,5% “bom”.
O comércio local foi aprovado por 57,9% dos visitantes com conceito “ótimo” e por 30,9% com “bom”. Em relação ao trânsito, 21,3% o avaliaram como “ótimo” e 38,7% como “bom”. A limpeza da cidade também recebeu destaque positivo, com 28,9% das avaliações como “ótima” e 45,2% como “bom”.
PERFIL DO PÚBLICO – A pesquisa também traçou o perfil do público do Sesc Verão 2025. A faixa etária predominante foi entre 46 e 55 anos (32,4%), seguida por pessoas de 36 a 45 anos (22,7%) e de 26 a 35 anos (20,7%). O público feminino representou 56,5% dos entrevistados, enquanto o masculino correspondeu a 43,5%.
