Nesta sexta-feira, marca-se um ano desde que as tropas russas invadiram a Ucrânia, e desde então, os ucranianos vivem sob a constante ameaça de bombas. Civis foram mortos, as cidades foram destruídas, e a incerteza paira sobre o futuro. No entanto, o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy continua a manter a linha de frente, prometendo que seu país “vai triunfar”.
Hoje marca-se um ano desde que as tropas russas invadiram a Ucrânia, e desde então, os ucranianos têm vivido sob a constante ameaça de bombas. A invasão foi marcada por ataques aéreos e disparos de artilharia, deixando cidades inteiras em ruínas e obrigando civis a procurar abrigo. Autoridades do Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos afirmam que pelo menos 8 mil civis foram mortos nos combates, mas esse número pode ser “significativamente maior”. A maioria das mortes ocorreu devido a bombas de artilharia, mísseis e outros armamentos que causaram danos generalizados.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, prometeu que a Ucrânia “vai triunfar”. Apesar da incerteza e dos desafios, os ucranianos mantêm a linha de frente, e retomaram territórios no leste do país. No entanto, a Rússia continua a enviar tropas e enfrenta a pressão das lideranças ocidentais que estão ajudando os ucranianos com assistência financeira, humanitária e militar.
Em comentários feitos na quinta-feira (23), o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que suas tropas “estão lutando heroicamente contra o neonazismo que se enraizou na Ucrânia, e estão protegendo nossa população em nossas terras históricas. Estão combatendo heroica e corajosamente”. Analistas britânicos de defesa afirmam que os russos podem ter sofrido até 200 mil baixas.
As tensões entre a Rússia e a Ucrânia continuam, e muitos se perguntam quanto tempo a Ucrânia pode sobreviver sob a constante ameaça de ataques. O lado russo imagina que suas tropas podem, em breve, enfrentar armamentos mais avaçados.