Esta semana, equipes do Ibama, da Funai e da Força Nacional iniciaram uma operação para a retirada de garimpos ilegais da terra Yanomami. A fase coercitiva da ação começou na segunda-feira (6) e teve como resultado, nos três primeiros dias, a destruição de um avião, um helicóptero, um trator, equipamentos de apoio logístico ao garimpo, apreensão de três armas e dois barcos. Também foi montada uma base de controle no rio para impedir a chegada de suprimentos ao garimpo. Para hoje (9) e amanhã (10) estão previstas as explosões de pistas clandestinas e investigações de assassinatos de indígenas pelos garimpeiros.
O delegado da Polícia Federal responsável pelos inquéritos da crise humanitária disse, ontem (8), que os principais responsáveis pelo que está acontecendo no Território Yanomami são os financiadores do garimpo ilegal. Por enquanto são três inquéritos até agora: um investiga o genocídio do povo Yanomami, outro investiga as fraudes na saúde indígena, e o terceiro está no rastro da lavagem de dinheiro do garimpo.
Uma nova comitiva de ministros está em Roraima para acompanhar a crise humanitária no território indígena. A retirada dos garimpeiros é prioridade para as autoridades brasileiras.
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