segunda-feira, dezembro 4, 2023
Capital Liberal
  • Cidades
    • Macaé – Notícias de Macaé
    • Rio das Ostras – Notícias de Rio das Ostras
    • Polícia
  • Economia
    • Cotação
    • Management
  • Política
    • Apuração Eleições 2022
    • Apuração Eleições 2022 Segundo Turno
  • Pop
  • Esportes
  • Mundo
  • Estilo
  • Opinião
  • Radios
    • Rádio Capital Gospel
    • Capital Jazz
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Cidades
    • Macaé – Notícias de Macaé
    • Rio das Ostras – Notícias de Rio das Ostras
    • Polícia
  • Economia
    • Cotação
    • Management
  • Política
    • Apuração Eleições 2022
    • Apuração Eleições 2022 Segundo Turno
  • Pop
  • Esportes
  • Mundo
  • Estilo
  • Opinião
  • Radios
    • Rádio Capital Gospel
    • Capital Jazz
Sem resultado
Veja todos os resultados
Capital Liberal
Sem resultado
Veja todos os resultados

Vacina da chikungunya induz resposta imune em 98,8% dos vacinados

Agência BrasilbyAgência Brasil
13 de novembro de 2023
in Saúde
Tempo de 3 Minutos de leitura
0

Logo Agência Brasil

A vacina contra a chikungunya desenvolvida pelo Instituto Butantan e pela empresa de biotecnologia franco-austríaca Valneva induz resposta imune em 98,8% dos adolescentes que integram a fase 3 do ensaio clínico conduzida no Brasil. Segundo o estudo, o imunizante também demonstrou um bom perfil de segurança, independentemente da exposição prévia à chikungunya.

As informações de segurança e imunogenicidade servirão de base para solicitar a aprovação do produto no Brasil na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e na Europa, na European Medicines Agency (EMA). A expectativa é submeter o pedido de aprovação para a Anvisa no primeiro semestre de 2024.

Notícias relacionadas:

  • Unicef lança inteligência artificial para apoiar adolescentes com HIV.

Na última semana, a vacina foi aprovada para adultos pela agência reguladora dos Estados Unidos, Food and Drug Administration (FDA), tornando-se o primeiro imunizante autorizado para uso no mundo contra chikungunya.

“Os dados são excelentes e mostram que estamos no caminho certo. É uma vacina segura e com alta capacidade de induzir anticorpos protetores. Estamos otimistas que, respeitando todas as etapas de estudos e validação pelos órgãos reguladores, poderemos oferecer essa vacina para proteger as pessoas desta doença que infelizmente acomete o país”, afirmou, em nota, Esper Kallás, diretor do Instituto Butantan.

O estudo clínico brasileiro incluiu a participação de 750 jovens de 12 a 17 anos que residem em áreas endêmicas nas cidades de São Paulo, São José do Rio Preto (SP), Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Laranjeiras (SE), Recife, Manaus, Campo Grande e Boa Vista. Entre os voluntários, 500 receberam uma dose da vacina e 250 receberam placebo.

A análise de imunogenicidade foi feita 29 dias após a aplicação de uma única dose da vacina. Entre os participantes sem contato prévio com o vírus da chikungunya, 98,8% apresentaram anticorpos protetores contra a doença. Já para o grupo que tinha histórico de infecção prévia, a positividade de anticorpos foi de 100%.

A candidata a vacina de vírus atenuado contra chikungunya (VLA1553) é resultado de um acordo de transferência de tecnologia firmado entre o Instituto Butantan e a empresa francesa de biotecnologia Valneva, em 2020. Por meio da parceria, será possível produzir e disponibilizar o imunizante no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Segurança

Durante o período do estudo feito no Brasil, não foi identificado nenhum ponto de preocupação. A pesquisa sugere que a vacina é segura e bem tolerada, inclusive em participantes com exposição prévia ao vírus. A grande maioria das reações adversas foram consideradas leves a moderadas e se resolveram em cerca de três dias. Os efeitos mais comuns foram dor e sensibilidade no local da injeção, dor de cabeça, dor no corpo, febre e fadiga.

Impactos da chikungunya

O vírus da chikungunya circula em mais de 110 países. No Brasil, só em 2023, foram registrados 143.739 casos prováveis de chikungunya, com maior incidência no Sudeste, seguida das regiões Nordeste e Centro-Oeste, segundo o Ministério da Saúde. Em relação aos óbitos, apenas neste ano foram confirmadas 82 mortes, grande parte delas com comorbidades associadas (73,2%).

Entre 2021 e 2022, houve um aumento de mais de 100% nos casos da doença. Transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, a infecção pode deixar fortes dores crônicas nas articulações como sequela, além de gerar complicações graves em recém-nascidos infectados durante o parto e idosos com comorbidades.

Ouça nossa Rádio

Venha ouvir a programação da Rádio Capital.

98,8%AgênciaBrasilchikungunyadosimgimuneinduznotíciasrespostaSaúdevacinavacinados
Notícia anterior

A importância da arte é um dos assuntos do Cine Resenha com os diretores de “Arábia”

Próxima notícia

Ações de Israel são tão graves quanto às do Hamas, afirma Lula

Próxima notícia

Ações de Israel são tão graves quanto às do Hamas, afirma Lula

Deixe o seu comentário

Notícias recentes

  • Palmeiras vence e coloca mão na taça do Campeonato Brasileiro
  • Brasil sofre primeira derrota no Mundial de Handebol feminino
  • Em Maceió, afundamento do solo diminui para 0,3 cm por hora
  • Homem esfaqueia quatro pessoas até a morte em Nova York e é morto
  • O que é o sal-gema e por que sua extração gerou problemas em Maceió?
  • Sobre nós

© 2023 Capital Liberal |
Desenvolvido / Customizado com ♥ Dart Box Marketing

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Cidades
    • Macaé – Notícias de Macaé
    • Rio das Ostras – Notícias de Rio das Ostras
    • Polícia
  • Economia
    • Cotação
    • Management
  • Política
    • Apuração Eleições 2022
    • Apuração Eleições 2022 Segundo Turno
  • Pop
  • Esportes
  • Mundo
  • Estilo
  • Opinião
  • Radios
    • Rádio Capital Gospel
    • Capital Jazz

© 2023 Capital Liberal |
Desenvolvido / Customizado com ♥ Dart Box Marketing

WP Radio
WP Radio
OFFLINE LIVE
Esse website utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este website está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade.
Vá para versão mobile